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A radiônica do ruído branco

“Idealizado em 1995 pelo alemão Peter Von Buegner, o Quantec é um equipamento que consegue avaliar e tratar a distância diversos pacientes num curto espaço de tempo.

Deixando para trás as válvulas, condutores e seletores, o equipamento funciona com um diodo de ruído branco (White noise diode”), um tipo de dispositivo conhecido no universo da eletrônica, que produz ruídos num padrão aleatório e que carrega este nome por ser muito parecido com uma tela de TV antiga (tubo catódico) com aqueles pontinhos cintilantes quando a emissora ficava fora do ar. Esses sinais são interpretados pelo Quantec, quando conectado a uma base de dados de um computador.

Com o desenvolvimento de pesquisas sobre o diodo de ruído branco foi possível verificar sua inteiração com o inconsciente dos pacientes, um conceito que colocaria a radiônica em uma nova etapa. Após mais de 30 anos pesquisando anomalias de engenharia na Universidade de Princeton (PEAR), Roger Nelson, um dos coordenadores de pesquisa da universidade, conseguiu verificar que o ruído branco consegue entrar em contato com a mente de uma pessoa quando ela está inconsciente e, quando isso acontece, é desencadeada uma reação que pode ser processada e interpretada por um computador”......

Testes foram realizados em casa de show, no enterro da Lady Di e no atentado de 11 de setembro nos EUA e foi constatado que o diodo reagia também com consciências grupais.

“Os diversos estudos acerca do assunto puderam comprovar que, de fato, a mente podia influenciar diretamente no funcionamento da matéria, no caso, o direcionamento do robô. O diodo de ruído branco é um dispositivo muito eficiente como interface entre o inconsciente e a matéria física, podendo ser usado inclusive com equipamentos mais sofisticados, como é o caso do Quantec que usa um computador.

Essas pesquisas fizeram com que o alemão Peter Von Buegner indagasse se o ruído branco poderia também ser utilizado no tratamento de doenças, já que ele conseguia mudar a matéria agindo no inconsciente das pessoas. Foi sob esse cenário que ele idealizou o Quantec, um equipamento que pudesse analisar o inconsciente do paciente e compara-lo a uma base de dados no computador para saber o tipos de tratamento vibracional poderiam ser realizados através da leitura do inconsciente e consequentemente da matéria.

A ideia de Peter era passar uma bioinformação para o inconsciente do paciente, a fim de que a própria mente pudesse lutar contra as doenças em seu organismo. Do mesmo jeito que o inconsciente havia empurrado o robô para longe no experimento, ele também conseguiria mudar o funcionamento interno do corpo e eliminar a doença que o afligia.

Assim, com o desenvolvimento tecnológico originados nos laboratórios de robótica, a radiônica ganharia uma máquina extremamente sofisticada vinda da Universidade de Princeton. Esse equipamento radiônico funciona como uma espécie de escâner, que processa uma foto digital e realiza uma comunicação com o inconsciente de pessoas, animais e até plantas, conseguindo avaliar e tratar a distância diversos pacientes num curto espaço de tempo. Para que isso seja possível o Quantec baseia-se no princípio dos fótons gêmeos: pares de fótons formados a partir de um estimulo, que passam a ter suas propriedades fortemente correlacionadas. Ou seja, qualquer medida efetuada em um desses pares altera as propriedades do outro, mesmo que estejam separados por milhares de quilômetros.

Estudos demonstram que esses fótons mantem contato mesmo separados e essa conexão pode ser utilizada para transmissão. Einstein chegou a dizer em um de seus estudos que entre dois fótons emaranhados agia “uma fantasmagórica ação a distância”. Em termos práticos, conseguimos visualizar essa teoria com as fotografias: segundo o princípio dos fótons gêmeos, se você tira uma foto de uma pessoa ela carrega uma partícula da pessoa na própria foto.

É exatamente a partir dessa foto que carrega “um pedaço da pessoa” que o Quantec funciona. Baseando-se neste conceito, o equipamento passou a ser empregado em diversos países para atuar no subconsciente dos pacientes e tentar tratar suas doenças, trabalhando na causa exata dessas enfermidades. A máquina usa essa interação com o inconsciente para detectar e emitir, mediante o ruído branco, as entradas concordantes de uma base de dados no computador. Todas as “frequências selecionadas” podem ser emitidas diversas vezes ao dia, por vários meses, em várias potencias diferentes, atuando no paciente com tratamentos de diferentes formas, como: afirmações de PNL (programação neurolinguística), pontos de acupuntura, florais, homeopatia, cores, musicas, substancias químicas, mensagens subliminares, entre outras.

Texto retirado do livro Bioinformação – o elo perdido da medicina, de Sergio Areias

Páginas: 195 a 199

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